Ou se contei, vou repetir!
Andar na Jemaa El Fna às vezes é estressante. Tem que cuidar pra não pisar em cobra, não ser atropelado e tem sempre alguém que tenta colocar uma cobra em volta do teu pescoço, de mentira ou de verdade.
O Marrocos tem muitas especiarias e cosméticos naturais. Existem farmácias imensas só de produtos de lá. A gente comprou um monte de coisas e torrou uma grana!!! Na praça as mesmas coisas são vendidas bem mais barato. Opa, não são as mesmas coisas. Eu comprei um óleo de massagem baratinho na praça… só que era óleo de cozinha! Ecaaaaaa!
Embora eles tenham esse monte de temperos, a comida não é lá essas coisas de diferente e saborosa, e não é nada apimentada.
A gente comeu e bebeu as coisas da rua e ninguém passou mal.
Azeitona pro happy hour com cerveja gelada é uma delícia.
Dentro da Medina não há bebida alcoólica, só tomamos no hotel mesmo. Cerveja só tinha uma marca, de uma garrafa bem pequena, servida sempre geladíssima.
Marraquexe é uma cidade pra gente que tem dinheiro, tem hotéis super luxuosos lá. O povo acha que todo mundo que vai pra lá é rico e tenta ganhar um pouco desse bolo. A cidade por sinal não é uma cidade pobre, é tudo muito misturado (Brasil, sabe?).
Uma refeição custa o mesmo que na Europa (em restaurante do mesmo estilo, claro).
Assim como os prédios tem uma cor padrão, os táxis também tem. Um creme/bege horrível. Os táxis em geral são grandes e velhos. Tem muita Mercedes nesse estilo, o que permite que 5 pessoas peguem um só.
A cidade é bem barulhenta. Calmo mesmo só no hotel.
Marraquexe é longe do Saara.
Ficamos a quantidade de dias errada – 3 noites. Ou ficávamos mais pra dar uma volta no deserto ou menos que já dá pra aproveitar a cidade super bem.
Andam dizendo por aí